Aí vai uma dica para você que quer incluir algumas bibliotecas para usar somente em um template específico.
Você utiliza o objeto response, com o método addJavascript ou addStylesheet.
Exemplo:
<?php $sf_response->addJavascript('jquery-ui-1.7.2.custom.min.js'); ?>
<?php $sf_response->addStyleSheet('redmond/jquery-ui-1.7.2.custom.css') ?>
Fácil não? Assim você não carrega desnecessariamente as bibliotecas toda vez que fizer uma requisição no servidor.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Pesquisadores criam método para produzir micro robos em massa
Pesquisadores da Itália, Alemanha, Suíça, Suécia e Espanha um método para produzir micro-robôs de aproximadamente 4 mm!
Eles são feitos de um "sanduíche" de 5 camadas: uma célula solar, um microprocessador, um módulo de comunicação, 3 pernas e um capacitor dispostos em uma única placa de circuito impresso flexível que é dobrada para montá-las.
Existe ainda o framework para programá-los, chamado convenientemente (ou coincidentemente?) de i-swarm (intelligent small-world autonomous robots for micro-manipulation) porque é tanto um acrônimo quanto uma palavra com significado: swarm em inglês é enxame!
E é isso mesmo que o framework permite: definir um comportamento em comunidade como os insetos por exemplo. Logo, apenas um destes pequenos não seria muito útil, mas um enxame deles! Imagine as aplicações. Em Itajaí mesmo temos a rede de esgoto completamente entupida e precisaremos abrir tudo para desentupir ou trocar. E se pudessemos programar enxames para "escavar" os resíduos, desentupiríamos muitos sem o incomodo e o custo de trocar desde tubulação até recapar o asfalto.
O único impedimento da produção em massa é a taxa de perda que ainda é muito alta, mas, ei, a taxa de perda e o custo de etiquetas RFID também era alto e hoje em dia já estão por toda parte.
Comentem!
Eles são feitos de um "sanduíche" de 5 camadas: uma célula solar, um microprocessador, um módulo de comunicação, 3 pernas e um capacitor dispostos em uma única placa de circuito impresso flexível que é dobrada para montá-las.
Existe ainda o framework para programá-los, chamado convenientemente (ou coincidentemente?) de i-swarm (intelligent small-world autonomous robots for micro-manipulation) porque é tanto um acrônimo quanto uma palavra com significado: swarm em inglês é enxame!
E é isso mesmo que o framework permite: definir um comportamento em comunidade como os insetos por exemplo. Logo, apenas um destes pequenos não seria muito útil, mas um enxame deles! Imagine as aplicações. Em Itajaí mesmo temos a rede de esgoto completamente entupida e precisaremos abrir tudo para desentupir ou trocar. E se pudessemos programar enxames para "escavar" os resíduos, desentupiríamos muitos sem o incomodo e o custo de trocar desde tubulação até recapar o asfalto.
O único impedimento da produção em massa é a taxa de perda que ainda é muito alta, mas, ei, a taxa de perda e o custo de etiquetas RFID também era alto e hoje em dia já estão por toda parte.
Comentem!
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Lula defende adoção de SL em escolas e empresas públicas
O presidente Lula defendeu no Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico a adoção de SL em empresas e escolas públicas.
O governo brasileiro já deixou de gastar mais de 370 milhões de reais em aquisição de software, além de fomentar o conhecimento da nação e a projeção dos brasileiros no universo dos softwares.
Acho muito louvável esta postura do nosso governo atual, independente das reais intenções, isso é muito positivo.
Leia na íntegra no site da revista INFO.
O governo brasileiro já deixou de gastar mais de 370 milhões de reais em aquisição de software, além de fomentar o conhecimento da nação e a projeção dos brasileiros no universo dos softwares.
Acho muito louvável esta postura do nosso governo atual, independente das reais intenções, isso é muito positivo.
Leia na íntegra no site da revista INFO.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Dica PHP: If and print
Quando você precisa imprimir de forma curta algo, utiliza um operador condicional como o que segue:
0 ? 'X maior que zero' : 'X <>
Para que não conhece, isso se traduz em: se X maior que 0 "? = Então", ": = Senão".
Mas e quando você precisa imprimir somente uma parte da condição? No exemplo, se você só precisar imprimir o texto se X maior que zero? Bem, você pode fazer assim:
0 ? 'X maior que zero' : ''; ?>
Mas se não preciso do segundo teste, que atrasa o compilador (tá bom, deve ser um trilionésimo de segundo, mas é um fator contra mesmo assim) e é deselegante, como poderia fazer?
Simples:
0 AND print 'X maior que zero' ?>
A primeira vista talvez não se veja vantagem, mas com certeza é melhor e mais elegante e você vai acabar descobrindo...
Ha!
0 ? 'X maior que zero' : 'X <>
Para que não conhece, isso se traduz em: se X maior que 0 "? = Então", ": = Senão".
Mas e quando você precisa imprimir somente uma parte da condição? No exemplo, se você só precisar imprimir o texto se X maior que zero? Bem, você pode fazer assim:
0 ? 'X maior que zero' : ''; ?>
Mas se não preciso do segundo teste, que atrasa o compilador (tá bom, deve ser um trilionésimo de segundo, mas é um fator contra mesmo assim) e é deselegante, como poderia fazer?
Simples:
0 AND print 'X maior que zero' ?>
A primeira vista talvez não se veja vantagem, mas com certeza é melhor e mais elegante e você vai acabar descobrindo...
Ha!
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Mono Touch
Foi anunciado pelo Miguel de Icasa, criador do projeto Gnome (uma das principais interfaces gráficas do Linux) o Mono Touch, que integra C# e .NET para aproveitar as APIs do Iphone.
O projeto está recrutando "aventureiros" - beta tester's - para ajudar nos testes dessa nova empreitada.
Nos comentários do anúncio feito no blog do Miguel, muitos criticaram essa nova faceta do Mono, mas eu acredito que isso só engrandece o projeto Mono, que é uma ótima idéia desde o começo.
Para que não conhece o Mono, ele é uma versão de código aberto de uma tecnologia da Microsoft para desenvolvimento, o .NET.
Será o início de uma guerra de aplicativos?
O projeto está recrutando "aventureiros" - beta tester's - para ajudar nos testes dessa nova empreitada.
Nos comentários do anúncio feito no blog do Miguel, muitos criticaram essa nova faceta do Mono, mas eu acredito que isso só engrandece o projeto Mono, que é uma ótima idéia desde o começo.
Para que não conhece o Mono, ele é uma versão de código aberto de uma tecnologia da Microsoft para desenvolvimento, o .NET.
Será o início de uma guerra de aplicativos?
quinta-feira, 16 de julho de 2009
O bug do GPS
Você pode ainda não estar acostumado com ele, talvez nunca tenha utilizado, mas já ouviu falar muito, e em muitos lugares do planeta, já é banal contar com um aparelho de GPS em qualquer lugar.
Muitas são as histórias bizarras contando com o "empurrãozinho" do melhor amigo do viajante...
O que acontece é que o GPS (Global Positioning System) é uma rede formada por 31 satélites espalhados ao longo da órbita da Terra. Para calcular a posição, cada satélite lança um sinal a caba bilionésimo de segundo com a localização e horário. O receptor capta estes sinais e calcula quanto tempo levaram para chegar até ele e a partir daí calcula sua distância de cada um dos satélites. Desta maneira, o aparelho faz a triangulação: sabendo sua distância dos 3 satlites, tem sua exata localização. Até aí, tudo bem.
O problema
Se um dos sinais falha ou não está disponível, o aparelho não tem coordenadas suficientes e exibe informações incorretas. Os satélites do GPS estão velhos, perto do fim de sua vida útil e podem começar a falhar a qualquer momento. Para o funcionamento do sistema, é necessário que ao menos 24 satélites estejam operantes. Se isso não acontecer, algumas áreas do planeta podem ficar sem cobertura, e ninguém sabe ao certo quais serão estas áreas.
Um estudo aponta que no ano que vem o sistema de confiabilidade estará abaixo dos 95%, patamar considerado ideal por militares. Muitos sistemas, desde transporte até turismo utilizam o GPS e eventuais panes podem causar sérios prejuízos em escala global.
Existem alternativas como o sistema da Rússia Glonass e a Europa está montando sua própria rede, a Galileo. Mas só será lançada em 2010, e as implicações para todos que utilizam o GPS são grandes.
Retirado da Super deste mês.
Muitas são as histórias bizarras contando com o "empurrãozinho" do melhor amigo do viajante...
O que acontece é que o GPS (Global Positioning System) é uma rede formada por 31 satélites espalhados ao longo da órbita da Terra. Para calcular a posição, cada satélite lança um sinal a caba bilionésimo de segundo com a localização e horário. O receptor capta estes sinais e calcula quanto tempo levaram para chegar até ele e a partir daí calcula sua distância de cada um dos satélites. Desta maneira, o aparelho faz a triangulação: sabendo sua distância dos 3 satlites, tem sua exata localização. Até aí, tudo bem.
O problema
Se um dos sinais falha ou não está disponível, o aparelho não tem coordenadas suficientes e exibe informações incorretas. Os satélites do GPS estão velhos, perto do fim de sua vida útil e podem começar a falhar a qualquer momento. Para o funcionamento do sistema, é necessário que ao menos 24 satélites estejam operantes. Se isso não acontecer, algumas áreas do planeta podem ficar sem cobertura, e ninguém sabe ao certo quais serão estas áreas.
Um estudo aponta que no ano que vem o sistema de confiabilidade estará abaixo dos 95%, patamar considerado ideal por militares. Muitos sistemas, desde transporte até turismo utilizam o GPS e eventuais panes podem causar sérios prejuízos em escala global.
Existem alternativas como o sistema da Rússia Glonass e a Europa está montando sua própria rede, a Galileo. Mas só será lançada em 2010, e as implicações para todos que utilizam o GPS são grandes.
Retirado da Super deste mês.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Chrome OS anunciado: para que?
A Google vive inovando e trazendo alguma coisa de bom para todos nós. Mas reinventar a roda sempre está tornado a empresa um tanto quanto repetitiva, monótona e até previsível.
O anúncio oficial do sistema operacional da Google indica que será baseado no kernel do Linux, mas trará um novo gerenciador de janelas. Promete também um boot quase instantaneo como muitas distribuições vem tentando conseguir. O novo boot do Ubuntu Jaunty por exemplo, em meu notebook dura exatos 10 segundos!
Há necessidade de mais uma distribuição do Linux no mercado? Os usuários já não se confundem demais com tantos SO's que existem por aí? E gerenciador de janelas, mais um também?
Em minha humilde opinião, se a Google tivesse que apostar, que aposte somente no gerenciador de janelas, distribuição de Linux já temos demais. Somente o Ubuntu e o OpenSuse já são mais que suficientes (mas temos muitos outros claro). Gerenciador de janela também, mas como a Google presa pela leveza e praticidade (e sempre consegue surpreender e trazer ótimos resultados) acredito que poderíamos ter, aí sim, um bom produto para entrar no mercado e que possa agregar algo.
Para lembrar, alguns anos atrás, quando a Google lançou o Gmail, muitos estavam no limite com o Outlook, que era o cliente de e-mail mais utilizado na época, e que deixava todo mundo de cabelo em pé com problemas como recebimento de e-mails, perda de mensagens, catálogo de endereços, etc.
Eu mesmo não aguentava (e ainda não aguento) mais receber e-mail formatado com musiquinhas e todas as parafernálias disponíveis. Vem a Google e cria um serviço de e-mail com 2GB de armazenamento mas que incentiva a visualização (e formatação) simples dos e-mails. Era tudo que eu queria e que sempre achei que fosse suficiente para utilizarmos e-mail. Não gosto de besteira no computador, e acho que o grande mal da internet é exatamente estas besteiras. Ponto para a Google.
Mas acho que não acontece a mesmo coisa com os SO's. Não temos um problema que precisa de solução (ok, tem mas não para lançar outro produto no mercado).
Precisamos de mais gente contribuindo para o que já está aí!
Tudo bem que tudo que a Google faz sempre causa um alvoroço e chama atenção, o que consequentemente traz uma adoção dos projetos, ao menos por curiosidade. Mas isto não garante nada.
O navegador chrome está aí para provar, fez barulho no começo mas não conseguiu bater o Firefox até o momento...
O anúncio oficial do sistema operacional da Google indica que será baseado no kernel do Linux, mas trará um novo gerenciador de janelas. Promete também um boot quase instantaneo como muitas distribuições vem tentando conseguir. O novo boot do Ubuntu Jaunty por exemplo, em meu notebook dura exatos 10 segundos!
Há necessidade de mais uma distribuição do Linux no mercado? Os usuários já não se confundem demais com tantos SO's que existem por aí? E gerenciador de janelas, mais um também?
Em minha humilde opinião, se a Google tivesse que apostar, que aposte somente no gerenciador de janelas, distribuição de Linux já temos demais. Somente o Ubuntu e o OpenSuse já são mais que suficientes (mas temos muitos outros claro). Gerenciador de janela também, mas como a Google presa pela leveza e praticidade (e sempre consegue surpreender e trazer ótimos resultados) acredito que poderíamos ter, aí sim, um bom produto para entrar no mercado e que possa agregar algo.
Para lembrar, alguns anos atrás, quando a Google lançou o Gmail, muitos estavam no limite com o Outlook, que era o cliente de e-mail mais utilizado na época, e que deixava todo mundo de cabelo em pé com problemas como recebimento de e-mails, perda de mensagens, catálogo de endereços, etc.
Eu mesmo não aguentava (e ainda não aguento) mais receber e-mail formatado com musiquinhas e todas as parafernálias disponíveis. Vem a Google e cria um serviço de e-mail com 2GB de armazenamento mas que incentiva a visualização (e formatação) simples dos e-mails. Era tudo que eu queria e que sempre achei que fosse suficiente para utilizarmos e-mail. Não gosto de besteira no computador, e acho que o grande mal da internet é exatamente estas besteiras. Ponto para a Google.
Mas acho que não acontece a mesmo coisa com os SO's. Não temos um problema que precisa de solução (ok, tem mas não para lançar outro produto no mercado).
Precisamos de mais gente contribuindo para o que já está aí!
Tudo bem que tudo que a Google faz sempre causa um alvoroço e chama atenção, o que consequentemente traz uma adoção dos projetos, ao menos por curiosidade. Mas isto não garante nada.
O navegador chrome está aí para provar, fez barulho no começo mas não conseguiu bater o Firefox até o momento...
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